De acordo com a Fundação Calouste Gulbenkian, é a primeira vez que se reúnem produções de diferentes culturas e se mostra a evolução, actualização e adaptação aos tempos desta forma de revestimento que conhecemos como “azulejo” desde o século XV. A exposição divide-se em cinco núcleos: “Nas Origens”, “Paredes que Falam”, “Ornato e Mensagem”, “Poéticas Narrativas” e “Presente e Futuro”.
A ver na Fundação até 26 de janeiro.
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